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Foto do escritorTenda da Lua - Joias Artesanais

Turmalina Negra

Atualizado: 4 de jul. de 2021


turmalina negra

Também chamada de turmalina schorl e schorlita. É o tipo de turmalina mais abundante, um borossilicato. Mineral negro, opaco, rico em ferro, é valorizado por sua soberba cristalização e pelos belos espécimes minerais. Cristais prismáticos podem atingir vários metros de comprimento. A schorlita era muito usada na joalheria de luto durante a era vitoriana, em meados do século 19, cortadas em cabochões redondos ou facetados.

A schorlita é raramente cortada como preciosa hoje. Quando acontece, é exclusivamente em cabochões facetados. Apesar disso, schorlita cortadas ainda são abundantes na antiga joalheria.

O nome “schorlita” surgiu no final da Idade Média, de uma palavra relativa a sem valor – referência a sua ocorrência com minerais valiosos de estanho. Schorlitas de alta qualidade vêm do Brasil, da Alemanha, da Finlândia, do Afeganistão e dos EUA.


Protege das ondas eletromagnéticas, ataques psíquicos, encantamentos e o mau-olhado, e combate energias negativas de todos os tipos. Ligada ao chakra da base, ela ancora a energia e aumenta a vitalidade física, dispersando a tensão e o estresse.


Por eliminar pensamentos negativos, a turmalina negra promove a atitude descontraída e a neutralidade, além de processos de pensamentos racionais e lúcidos. Ela estimula uma atitude positiva em qualquer circunstância e incentiva o altruísmo e a criatividade prática. Use-a ao redor do pescoço, ou coloque-a entre você e a fonte de eletromagnetismo.


SIGNOS: TOURO, GÊMEOS, CAPRICÁRNIO


ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:


Estrutura: Hexagonal ou trigonal


Dureza: 7 - 7 1/2


Atração específica: 3,0 - 3,1


Índice de Refração: 1,61 - 1,64


Lustre: Vítreo


Composição Química: NaFe3 2+Al6 (BO3) 3Si6 O18 (OH)3(OH)


Fontes: HALL, Judy. A Bíblia dos Cristais: o guia definitivo dos cristais / Judy Hall; tradução Denise de C. Rocha Delela. São Paulo: Pensamento, 2008;


BONEWITZ, Ronald Louis. Gemas e pedras preciosas / Ronald Louis Bonewitz; [tradução Lizandra Magon de Almeida]. – Barueri, SP: DISAL, 2013.

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